“Hospício é este branco sem fim”: violência e loucura na obra Hospício é Deus de Maura Lopes Cançado

Autores

  • Letícia Delbone UFF

Resumo

Refletir sobre o discurso de uma autora como Maura Lopes Cançado é ter a consciência de que sua escrita é intrínseca a sua trajetória. Considerada louca, a autora passou parte de sua vida adulta internada em instituições psiquiátricas distintas. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo analisar quais os discursos sobre a violência manicomial e a loucura produzidos em sua obra Hospício é deus: diário I (1965) escrita entre 1959 e 1960. A presente análise será orientada pelos conceitos de violência de Maria Cecília de Souza Minayo e loucura de Michel Foucault, utilizando como metodologia a análise de discurso.

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Publicado

2017-12-23

Como Citar

Delbone, L. (2017). “Hospício é este branco sem fim”: violência e loucura na obra Hospício é Deus de Maura Lopes Cançado. Mundo Livre: Revista Multidisciplinar, 3(2), 64-79. Recuperado de https://periodicos.uff.br/mundolivre/article/view/39948

Edição

Seção

Temas Livres