Environmental issue, environmental racism and covid-19: old and new challenges
Keywords:
Environmental issue, Environmental racism, Covid-19Abstract
This article is the product of the analyzes presented on the virtual table: “Environmental issue, environmental racism and COVID-19: old and new challenges”. The debate was based on theoretical contextualization regarding the environmental issue: it brought environmental epistemology, epistemicides occurred throughout history to the center of the analysis, seeking to make the analytical cut to discuss factors related to the field of political ecology and the ecologism of the poor. Empirical data referring to research carried out in Jardim Gramacho, a sub-district of the municipality of Duque de Caxias, metropolitan region of the city of Rio de Janeiro, which housed the largest dump in Latin America for three decades, was used. An attempt was made to articulate, in this territory, evidence of the expression of environmental racism, exacerbated by the Covid 19 pandemic, as a preponderant factor in the process of impoverishment of this population that, in addition to working in the area, resides there. From then on, old and new challenges were pointed out in the face of expressions of the social issue.
Downloads
References
ABES. O impacto da pandemia pela covid-19 na gestão dos resíduos sólidos urbanos situação das capitais brasileiras – Pesquisa 2.2. Brasília. Disponível em: http://abes-dn.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Pesquisa-ABES-2.1-Pandemia-COVID-19-RSU-Capitais-26.8.2020-2.pdf. Acesso em: 15 de jul. 2020.
ACSERALD, Henri. De “bota foras” e “zonas de sacrifício”: um panorama dos conflitos ambientais no Estado do Rio de Janeiro. In: ACSELRAD, H. (org.).Conflito Social e Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro.Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. p. 7- 18.
ACSERALD, Henri. Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Paraná, v.7, n. 5. 49-60, jan./jun. 2002.
ALIER, Joan Martinez. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagem de valoração. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2017.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo Estrutural. Coleção Feminismos plurais. São Paulo: Pólen, 2019.
ARÁOZ, Horácio Machado. “América Latina” y laecología política delsur. Luchas de re-existencia, revolucion epistémica y migracion civilizatória. In: ALIMONDA, Hector; PEREZ, Catalina Toro; MARTIN, Facundo. Ecología política latinoamericana: pensamiento crítico, diferencia latinoamericana y rearticulaciónepistémic. p.193-223, 2017. Disponível em: https://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/buscar_libro_detalle.php?id_libro=1304&campo=autor&texto=. Acesso em: 26 out. 2020.
BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636. Acesso em: 29 ago. 2019.
BRASIL.Decreto 7404. Dispõe sobre a regulamentação da Lei 12.305 de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7404.htm. Acesso em 27 set. 2019.
GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XX. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 31. n.1, jan./abr. 2016.
HERCULANO, Selene. Lá como cá: conflito, injustiça e racismo ambiental. In: SEMINÁRIO CEARENSE CONTRA O RACISMO AMBIENTAL,1, 2006, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza, 2006, p. 1-3.
LEFF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo dos saberes. São Paulo: Cortez, 2012.
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LEHER, Roberto; SETUBAL, Mariana (orgs). Pensamento Crítico e Movimentos Sociais: Diálogos para uma nova práxis. São Paulo: Cortez 2012.
SILVA, Maria das Graças e. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e. Pobreza, desigualdade e política pública: caracterizando e problematizando a realidade brasileira. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 13, n. 2, jul./dez. 2010. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/rk/v13n2/02.pdf. Acesso em: 15 mar 2017.
SILVA, Lays Helena Paes e. Ambiente e justiça: sobre a utilidade do conceito de racismo ambiental no contexto brasileiro. E-cadernos CES, Coimbra, n. 17, p. 85-111, 2012.
SILVA, Luiz. Mercado de trabalho, ontem e hoje: informalidade e empregabilidade como categorias de entendimento. In: RAMALHO, José Ricardo et al. Além da fábrica, trabalhadores, sindicatos e a nova questão social. São Paulo: Boitempo, p. 140-178, 2003.
SILVA. Matheus Thomaz; LEAL, Giuliana Franco. Movimentos sociais ambientais em Macaé (RJ) em período de predomínio da economia extrativista de petróleo: um olhar decolonial a partir da ecologia política. Serviço Social em Revista, Londrina, v.23, n.2, out/dez 2020. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/38521. Acesso em 6 abr. 2021.
TRATA BRASIL. Ranking de Saneamento. 2019. Disponível em: http://www.tratabrasil.org.br/estudos/estudos-itb/itb/ranking-do-saneamento-2019. Acesso em: 15 jun. 2020.
VIÉGAS, Rodrigo Nuñez. Desigualdade Ambiental e “Zonas de Sacrifício”. Disponível em:https://www.faneesp.edu.br/site/documentos/desigualdade_ambiental_zonas_sacrificio.pdf. Acesso em: 12 jul. 2020.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Valéria Pereira Bastos, Matheus Thomas da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1.Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.