Condicionantes ambientais da avaliação da Pós-Graduação em Administração 2013-2016

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v14i3.42246

Resumo

Este artigo objetivou compreender como processos ambientais previstos na Ecologia Organizacional influenciaram o declínio de notas de programas de pós-graduação (PPGs) em Administração na avaliação CAPES 2017. Estudo qualitativo, utilizou dados de entrevistas com coordenadores de sete PPGs, com a coordenação da CAPES, pesquisa documental e bibliográfica e observação não-participante. Os principais condicionantes do declínio foram: alterações dos critérios avaliativos, exigência do alto impacto na produção intelectual; ausência de apoio das instituições de ensino (regulação); crise e reorientações políticas/econômicas; retração do financiamento (oscilações políticas); precariedade nas ações de internacionalização e nas relações com agências de fomento e empresas (ligações institucionais).

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Biografia do Autor

Rodrigo Teles Dantas de Oliveira, Universidade Federal de Sergipe

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Sergipe - PROPADM/UFS. Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência em Administração Pública (Justiça Federal de Sergipe), Gestão de Pessoas (Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe) e Terceiro Setor (Movimento Cultural Ciranda Alternativa). Possui interesse nos campos de pesquisa em Estudos Organizacionais, Estratégia e Gestão Universitária, com ênfase no tema de Planejamento e Organização de Cursos (graduação) e Programas (Stricto Sensu).

Florence Heber, Universidade Federal de Sergipe

Graduação em Sociologia na Universidade Federal da Bahia (1987), mestrado em Administração pela Universidade Federal da Bahia (1991), com estágio no mestrado em Urbanismo na Université de Paris XII (Paris-Val-de-Marne) e no Institut des Hautes Études sur la Amerique Latine (1991) e doutorado em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2000). Foi Coordenadora dos Cursos de Administração das Faculdades Jorge Amado no período de 2001 a 2005 e Diretora Acadêmica das Faculdades Jorge Amado no período de 2006 a 2008. Foi Coordenadora de Educação Continuada do Centro Universitário Jorge Amado, responsável pelos cursos de Pós-Graduação e Centro de Carreiras da instituição. Foi membro da Câmara Técnica de Assessoramento na área de Ciências Sociais Aplicadas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) no período de 2002 a 2008. Atualmente é professora adjunta IV (docência na Graduação e Mestrado em Administração) e pesquisadora na Universidade Federal de Sergipe onde desenvolve pesquisa na área de Organizações e Inovações em Serviços.

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Publicado

2020-10-04

Edição

Seção

Artigos/Papers