Gestão Ambiental em Escolas de Negócios: mapeando o estado da arte
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v8i4.11189Resumen
Após as diretrizes da Organização das Nações Unidas, que instituíram a Década da Educação para o Ensino de Desenvolvimento Sustentável (2005-2014) e o lançamento dos Principles for a Responsible Management Education (PRME), a pressão para que as Escolas de Administração incorporem a gestão ambiental em suas atividades essenciais (ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária) se intensificaram. Em contrapartida, no Brasil, essa discussão é ainda embrionária, e, em alguns casos, as Escolas de Administração parecem estar em descompasso com a gestão ambiental praticada pelas empresas classe-mundial do setor industrial. Por isso, neste artigo é prospectado e sistematizado o estado-da-arte internacional sobre a inclusão da temática ambiental nas atividades das Escolas de Administração, mapeando-se o território das principais obras do tema. Os principais resultados indicam que no estado-da-arte vigora: uma pujante liderança de pesquisadores estadunidenses e de outros países desenvolvidos na temática; um evidente reducionismo analítico das pesquisas, ao enfocarem principalmente a dimensão “ensino”, não abordando uma perspectiva sistêmica que englobe a gestão ambiental no conjunto de atividades típicas das Escolas de Administração; uma significativa predominância de estudos teóricos sobre o tema e uma conseqüente carência de estudos teórico-empíricos, principalmente de estudo de múltiplos casos.
Descargas
##submission.downloads##
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista usa o CC BY. Essa licença permite que outras pessoas distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho, mesmo comercialmente, desde que sejam creditadas pela criação original. Essa é a licença mais flexível oferecida. Recomendado para máxima disseminação e uso de materiais licenciados.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), sempre com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista ulitiliza o DOI (Digital Object Identifier ) desde 2007 O DOI com a finalidade de autenticar cada artigo, portanto seu conteúdo digital.