A percepção da satisfação pelos clientes de marcas próprias
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v10i4.11284Resumo
O presente artigo tem como objetivo analisar se a satisfação dos clientes de marcas próprias decorrentes a partir da experiência, da confiança e do compromisso da marca, favorecendo a lealdade, e consequentemente, a aceitação da marca em supermercados no município de Campina Grande, Paraíba. O estudo é transversal, conduzido mediante pesquisa de campo com 823 clientes. A análise da validade dos instrumentos de medição deu-se com análise fatorial exploratória e a validação da confiabilidade pelo fator de alfa Cronbach. De acordo com os resultados, a gestão adequada de produtos de marcas próprias favorece a aceitação desses produtos ao público consumidor, pois corroboram no amadurecimento dos clientes, tornando-os experientes em comprar produtos de marca própria. Em relação à intenção de compra desses produtos, a lealdade da marca, em certa medida, se baseia na satisfação que o cliente tem com a marca já estabelecida. Em menor grau, a intenção de compra também depende do compromisso do cliente com as marcas próprias em categorias de produtos tradicionais. Nessas relações, a experiência influenciará fortemente a satisfação e a confiança, que por sua vez, influencia fortemente a lealdade e o compromisso.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista usa o CC BY. Essa licença permite que outras pessoas distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho, mesmo comercialmente, desde que sejam creditadas pela criação original. Essa é a licença mais flexível oferecida. Recomendado para máxima disseminação e uso de materiais licenciados.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), sempre com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista ulitiliza o DOI (Digital Object Identifier ) desde 2007 O DOI com a finalidade de autenticar cada artigo, portanto seu conteúdo digital.