Maturidade empresarial impacta risco idiossincrático?
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v14i2.40106Resumo
Este estudo tem por objetivo averiguar se os estágios do ciclo de vida das empresas brasileiras influenciam a volatilidade idiossincrática das mesmas. Utilizam-se como estimadores o CAPM (Capital Asset Pricing Model) proposto por Assaf Neto, Lima e Araújo (2006) para a volatilidade idiossincrática, e Dickinson (2011) para as fases do ciclo de vida das empresas. Os resultados demonstram que a volatilidade idiossincrática é menor nas fases de crescimento e de maturidade, indicando que a identificação do ciclo de vida que determinada empresa pertence é importante para a manutenção de investimentos menos arriscados.
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