Maturidade empresarial impacta risco idiossincrático?

Autores

  • Felipe Storch Damasceno Fucape Business School
  • Danilo Soares Monte Mor Fucape Business School
  • Leilia Mara dos Santos Gonçalves Fucape Business School
  • Alysson Francisco Fucape Business School

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v14i2.40106

Resumo

Este estudo tem por objetivo averiguar se os estágios do ciclo de vida das empresas brasileiras influenciam a volatilidade idiossincrática das mesmas. Utilizam-se como estimadores o CAPM (Capital Asset Pricing Model) proposto por Assaf Neto, Lima e Araújo (2006) para a volatilidade idiossincrática, e Dickinson (2011) para as fases do ciclo de vida das empresas. Os resultados demonstram que a volatilidade idiossincrática é menor nas fases de crescimento e de maturidade, indicando que a identificação do ciclo de vida que determinada empresa pertence é importante para a manutenção de investimentos menos arriscados.

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Publicado

2020-07-06

Edição

Secção

Artigos/Papers