Desafios de empreendedoras na economia criativa periférica

Um olhar interseccional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v15i1.47233

Resumo

O objetivo foi analisar as principais dificuldades vivenciadas por empreendedoras na Economia Criativa em Caruaru-PE. Para isso, mobilizou-se a teoria da interseccionalidade, que possibilitou entender as estruturas de opressão em nível macro e as micro social. Realizou-se entrevistas semiestruturadas por videoconferência com cinco mulheres e nove entrevistas por formulário via Google Forms. As entrevistas foram realizadas durante a pandemia do Covid-19 no período de maio e junho de 2020. Conclui-se que as dificuldades das empreendedoras caruaruenses se relacionam com a gestão financeira, o acúmulo de jornadas, a dificuldade tecnológica, o contexto periférico e os desafios de atuar no meio digital.

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Biografias Autor

Pâmela Karolina Dias, UFPE

Mestranda em Administração pelo Programa de Pós Graduação em Gestão, Inovação e Consumo (PPGIC). Graudada em Administração pelo Centro Acadêmico do Agreste (CAA/UFPE. Pesquisadora do grupo de pesquis Vivências.

Elisabeth Cavalcante dos Santos, UFPE

 Doutora em Administração pela UFPB. Líder e pesquisadora do Grupo Vivências. Professora permanente do Programa de Pós Graduação em Gestão, Inovação e Consumo (PPGIC). Professora Adjunta do Núcleo de Gestão do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (NG/CAA/UFPE). E-mail: elisabeth.csantos@ufpe.br

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Publicado

2021-06-24

Edição

Secção

Artigos/Papers