#DÓNDEESTÁNLOSYANOMAMI

ACTIVISMO DIGITAL Y COBERTURA DE LA PRENSA EN RORAIMA

Autores/as

Palabras clave:

#CadêOsYanomami, Pueblos Indígenas, Activismo Digital, Cobertura Mediática, Redes Sociales

Resumen

Esta investigación analizó el papel del activismo digital en la promoción de la visibilidad del caso #CadêOsYanomami, así como la capacidad de la prensa local (FolhaBV y G1 Roraima) para responder a las demandas de los movimientos sociales y de la sociedad civil. El estudio también investigó el impacto del ciberactivismo en la construcción de narrativas, en comparación con la cobertura mediática de los portales. La pregunta central del trabajo fue: ¿de qué manera el activismo digital y la prensa local contribuyeron a aumentar la visibilidad del caso #CadêOsYanomami? La metodología adoptada fue cualitativa, con análisis de contenido de las noticias publicadas en los portales y de las publicaciones en X-Twitter relacionadas con el caso, además de entrevistas con las editoras de ambos medios locales (FolhaBV y G1 Roraima). Como resultado, el estudio evidenció la complejidad de las relaciones entre la prensa y el activismo digital en contextos de movilización social, revelando tanto los desafíos como el potencial de esta interacción. Asimismo, se constató que este cruce no debe entenderse como una oposición, sino como un espacio de posibles interacciones, donde distintas formas de producción y circulación de sentido pueden complementarse para promover una acción pública más calificada, informada y socialmente comprometida.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Vanessa Fabiola Fernandes da Silva, UFRR - Universidade Federal de Roraima

    Jornalista profissional diplomada, graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Roraima (UFRR).

  • Vilso Junior Santi

    Professor-Pesquisador no Doutorado em Rede do Programa de Pós-graduação em Educação na Amazônia (PGEDA), no Mestrado em Comunicação do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM-UFRR) e no Curso de Graduação em Jornalismo (CCJ-UFRR).

Referencias

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2017.

BARBOSA, Suzana. Banco de dados como metáfora para o jornalismo digital de terceira geração. In: LUSOCOM – CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 6., 2004, Covilhã. Anais [...]. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2004. Disponível em: https://bocc.ubi.pt/pag/barbosa-suzana-banco-dados-metafora-para-jornalismo-digital-terceira-geracao.pdf. Acesso em: 19 mai. 2025.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BASTOS, Marco T.; RAIMUNDO, Rafael Luis G.; TRAVITZKI, Rodrigo. Gatekeeping Twitter: message diffusion in political hashtags. Media, Culture & Society, v. 35, n. 2, p. 260–270, mar. 2013. Disponível em: 10.1177/0163443712467594. Acesso em: 19 mai. 2025.

BAUMAN, Zygmunt. Vigilância líquida. Diálogos com David Lyon. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

BECKETT, Charlie. SuperMedia: Saving Journalism So It Can Save the World. Oxford: Wiley Blackwell, 2008.

BELTRÃO, Luiz. Jornalismo Opinativo. Porto Alegre: Sulina, 1980

BERGER, Christa. Campos em confronto: a terra e o texto. Porto Alegre: Ed.Ufrgs, 2003.

BLUMLER, Jay G.; KATZ, Elihu (eds.). The Uses of Mass Communications: Current Perspectives on Gratifications Research. Beverly Hills, CA: Sage Publications, 1974.

BOYD, Dinah. Social Network Sites as Networked Publics: Affordances, Dynamics, and Implications. In:

PAPACHARISSI, Zizi. (Ed.). Networked Self: Identity, Community, and Culture on Social Network Sites. New York: Routledge, 2011, p. 39-58.

BRINGEL, Breno. Miopias, sentidos e tendências do levante brasileiro de 2013. Insight Inteligência, Rio de Janeiro, n. 60, p. 42-51, 2013a. Disponível em: https://www.academia.edu/8526539/_2013_Miopias_sentidos_e_tend%C3%AAncias_do_levante_brasileiro_de_2013. Acesso em: 20 mai. 2025.

BRUNO, Fernanda. Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital. Revista Famecos: mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 10-16, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2008.36.4410. Acesso em: 20 mai. 2025.

BRUNS, Axel; BURGESS, Jean. Twitter hashtags from ad hoc to calculated publics. In: RAMBUKKANA, N. (org.). Hashtag publics: the power and politics of discursive networks. New York: Peter Lang Publishing, 2015. p. 13-28.

BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

CAMPBELL, Karlyn K. Agency: promiscuous and protean. Communication and Critical/Cultural Studies, [S.l.], v. 2, n. 1, p. 3-16, mar. 2005. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/1479142042000332134. Acesso em: 20 mai. 2025.

CANCIAN, Allan; MOURA, Gabriel; MALINI, Fábio. A tecnopolítica das multidões inteligentes: uma análise do #25S no Twitter. In: INTERCOM SUDESTE (18.º Congresso da Região Sudeste), 2013, Bauru. Anais… Bauru: Intercom, 2013. Disponível em: https://www.labic.net/wp-content/uploads/2015/09/Tecnopolitica-das-multid--es-inteligentes.pdf. Acesso em: 20 mai. 2025.

CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e Esperança: Movimentos Sociais na Era da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2017.

CHRISTOFOLETTI, Rogério. O que pensam os jornalistas brasileiros sobre a transparência das suas práticas? Revista Famecos: mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v. 28, n. 1, p. 1–12 (e 40656), jan.–dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2021.1.40656. Acesso em: 20 mai. 2025.

DI FELICE, Massimo. Net-ativismo: da ação social para o ato conectivo. 1. ed. São Paulo: Paulus Editora, 2017.

EPPLER, Martin J.; MENGIS, Jeanne. The concept of information overload: a review of literature from organization science, accounting, marketing, MIS, and related disciplines. The Information Society, Abingdon (UK), v. 20, n. 5, p. 325–344, nov. 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1080/01972240490507974. Acesso em: 20 mai. 2025

GERBAUDO, Paolo. Redes e Ruas: mídias sociais e ativismo contemporâneo. Cotia: Funilaria, 2021.

GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos. São Paulo: Loyola, 2013.

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

KOVACH, Bill; ROSENSTIEL, Tom. The Elements of Journalism: What Newspeople Should Know and the Public Should Expect. New York: Crown Publishers, 2001

KRIPPENDORFF, Klaus. Content Analysis: An Introduction to Its Methodology. 3. ed. Thousand Oaks (CA): SAGE Publications, 2013.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.

LINS E SILVA, Carlos Eduardo. Mil dias: os bastidores da revolução de um jornal. São Paulo: Trajetória Cultural, 1988

MACHADO, Elias. O jornalismo digital em base de dados. Florianópolis: Calandra, 2006.

MALINI, Fábio; ANTOUN, Henrique. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2003.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia S. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2016.

MILHOMENS, Lucas. (Org.). Comunicação, Questão Indígena e Movimentos Sociais: reflexões necessárias. Manaus: Edua; Alexa Cultural, 2022.

NUNES, Rodrigo. Nem vertical nem horizontal: uma teoria da organização política. São Paulo: UBU Editora, 2023.

PAPACHARISSI, Zizi. (Ed.). Networked Self: Identity, Community, and Culture on Social Network Sites. New York: Routledge, 2011.

PINTO, Manuel. Fontes jornalísticas: contributos para o mapeamento do campo. Comunicação e Sociedade, Braga, Vol. 14, n. 1-2, p. 277–294, jan. 2000. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5512/1/CS_vol2_mpinto_p277-294.pdf. Acesso em: 19 mai. 2025.

RICCI, Rudá. #VEMpraRUA: outono brasileiro? Leituras. Caderno IHU Ideias, São Leopoldo, ano 11, n. 191, p. 1–28, 2013. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/noticias/521804-vemprarua-outono-brasileiro-leituras. Acesso em: 19 mai. 2025.

SANTI, Vilso Junior. Mediação e midiatização: Conexões e desconexões na análise comunicacional. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da; et al. (Org.). Cultura, política e ativismo nas redes digitais. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2014.

SINGER, Jane B. et al. Participatory journalism: guarding open gates at online newspapers. Chichester: Wiley-Blackwell, 2011.

SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002.

SUNSTEIN, Cass R. Republic.com: conquering democracy in a digital age. Princeton: Princeton University Press, 2001.

TATAGIBA, Luciana; TEIXEIRA, Ana Claudia C. (Orgs.). Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo: Editora Unesp, 2021.

TUCHMAN, Gaye. Making News: A Study in the Construction of Reality. New York: Free Press, 1978.

YANG, Guobin. Narrative agency in hashtag activism: the case of #BlackLivesMatter. Media and Communication, Lisboa, v. 4, n. 4, p. 13–17, ago. 2016. Disponível em: https://www.cogitatiopress.com/mediaandcommunication/article/view/692. Acesso em: 20 mai. 2025.

Publicado

2025-09-18