Um sopro de pintura
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.1830.119-130Palavras-chave:
pintura, transe, acaso, naturezaResumo
O problema que enfrentamos no texto que se segue é como a imagem-potência no nível mental retorna para o mundo na forma de pintura e, como essa pintura, preserva tais fluxos e energia de seu tema, no caso, a natureza como objeto. Ao considerar o acaso como via de acesso às imagens mentais, nossa investigação encontra no estado de transe um potente mecanismo de conexão entre os demais estágios da pintura. Esta forma de consciência é fundamental para orquestrar o processo construtivo da pintura em que elementos intrínsecos ao fazer artístico, como intuição, gesto, ritmo, afeto, imaginação, substância e ateliês são conjugados para criar uma forma de reconexão entre o artista, o observador e o mundo.
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Referências
ELKINS, James. What the Painting Is. Nova York: Routledge. 2000.
RYCKMANS, Pierre. As anotações sobre pintura do Monge Abobora-Amarga. Tradução e comentário da obra de Shitao / Pierre Ryckmans; [tradução para o português: Carlos Matuck e Giliane Ingratta]. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
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