A memória como gesto – Benjamin, Freud e a trama de polaroides de Marcos Bonisson
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.1524.129-144Palavras-chave:
memória, gesto, Walter Benjamin, Sigmund Freud, Marcos BonissonResumo
Estabelecendo um diálogo entre Walter Benjamin e Sigmund Freud,
esse ensaio propõe que a memória seja pensada como um gesto – o gesto político e estético pelo qual o sujeito surge na cultura. Para discutir essa ideia, exploramos a série de Polagens do artista brasileiro Marcos Bonisson, que combina tiras de polaroides de maneira a mixar diferentes espaços e tempos.
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Referências
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