“A Rainha de Cartago, que odiamos ...”: Sobre os motivos e significados do abandono na ópera Dido e Enéias de H. Purcell e Nahum Tate.

Autores

  • Paulo M. Kühl

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.1116.74-85

Palavras-chave:

Dido e Enéias, H. Purcell, N. Tate, mulheres abandonadas

Resumo

O abandono é um dos acontecimentos centrais nas vidas das várias heroínas da antiguidade e a ópera, desde suas origens, sempre explorou isso. A proposta do presente trabalho é investigar como é construído dramaticamente o abandono de Dido, e seus diversos significados, na ópera Dido e Enéias de H. Purcell, com libreto de Nahum Tate.

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Biografia do Autor

Paulo M. Kühl

Paulo M. Kühl é Bacharel em Filosofia (USP-1987), Mestre em História da Arte e da Cultura (UNICAMP-1992), Doutor em História (USP-1998) e realizou sua pesquisa de pós-doutoramento junto ao Departamento de Música da New York University (Bolsa CAPES, 2007-2008). Desde 1995 é professor do Instituto de Artes da UNICAMP, onde atua nas áreas de história da arte e história da ópera. Suas pesquisas versam sobre a história da ópera nos séculos XVIII e XIX, sobre a teoria da ópera no mesmo período e também sobre as relações entre as preceptivas, as artes visuais e a música.“A Rainha de Cartago, que odiamos ...”: Sobre os motivos e significados do abandono na ópera Dido e Enéias de H. Purcell e Nahum Tate

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Publicado

2010-12-31

Como Citar

Kühl, P. M. (2010). “A Rainha de Cartago, que odiamos .”: Sobre os motivos e significados do abandono na ópera Dido e Enéias de H. Purcell e Nahum Tate. REVISTA POIÉSIS, 11(16), 74-85. https://doi.org/10.22409/poiesis.1116.74-85

Edição

Seção

ARTIGOS