Céus de tintas e palavras Van Gogh, Mallarmé, Magritte

Autores

  • Mônica Genelhu Fagundes

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.1013.113-120

Palavras-chave:

imagem, mímesis, utopia, intersemiosis

Resumo

Do tempo ahistórico do mito à era tecnológica dos telescópios de longo alcance, o céu estrelado tem sido visto e representado de modos diversos, e a ele têm sido atribuídos múltiplos sentidos. Para os artistas modernos aqui estudados, porém, a sua imagem é mais do que um mero tópico pictórico ou literário: ela se torna uma alegoria de seu esforço de capturar o mundo e seu significado em imagens e palavras, e um símbolo da arte como utopia do real.

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Referências

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Publicado

2009-12-01

Como Citar

Fagundes, M. G. (2009). Céus de tintas e palavras Van Gogh, Mallarmé, Magritte. REVISTA POIÉSIS, 10(13), 113-120. https://doi.org/10.22409/poiesis.1013.113-120