Políticas da abstração: pintura e crítica no Brasil e Japão, anos 1950

Autores

  • Pedro Erber

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.1014.44-57

Palavras-chave:

arte, política, década de 1950, vanguarda, Brasil, Japão, construtivismo, Concretismo, abstração, pintura informal, expressionismo abstrato, Mário Pedrosa

Resumo

Tomando como ponto de partida os comentários do crítico Mário Pedrosa sobre a arte de vanguarda japonesa do pós-guerra, o artigo explora o discurso político em torno à pintura abstrata no Brasil e Japão na década de 1950. Em meio ao antagonismo patente entre a utopia construtivista brasileira e o boom da pintura informal no Japão, revela-se uma convergência fundamental entre os dois contextos no modo em que artistas e críticos conceberam o potencial político da arte e o modo de relação entre arte e sociedade

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Publicado

2018-10-11

Como Citar

Erber, P. (2018). Políticas da abstração: pintura e crítica no Brasil e Japão, anos 1950. REVISTA POIÉSIS, 10(14), 44-57. https://doi.org/10.22409/poiesis.1014.44-57