ፍቅር (amor em amárico)

Autores

  • Keyna Eleison Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Luiz Guilherme Vergara Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.2033.145-168

Palavras-chave:

Fik’ri (amor), escola de arte, epistemologias, amárico, arte contemporânea, ancestralidade

Resumo

Esta entrevista é parte de uma série de conversas que compõem um mosaico de diferentes vozes, visões, perspectivas do que seria essa relação de uma escola de arte do século XXI a partir desse binário “Escola / Floresta”. Esse binário é uma reverência, certamente, a todas as fricções que Oswald de Andrade coloca no Manifesto Antropofágico. Keyna Eleison representa uma das importantes fronteiras de resgates antropofágicos da arte contemporânea. Nos últimos anos, sua atuação vem assumindo a convergência de resgates transculturais, de ancestralidades afro-brasileiras que não se enquadraram ou foram reprimidas pela razão europeia. Nesta entrevista, Keyna Eleison fala dessa virada para a produção de conhecimento que não venha pelos cânones e padrões dessa mesma razão esteticista visual. Aqui tem-se um pouco do reconhecimento do poder da voz, da linguística como cognição de presenças ancestrais.

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Biografia do Autor

Keyna Eleison, Escola de Artes Visuais, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Keyna Eleison é curadora independente, mestre em História Social da Cultura (Arte e História da Arte) pela PUC-RJ. É supervisora de ensino da Escola de Artes Visuais (Rio de Janeiro).

Luiz Guilherme Vergara, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Luiz Guilherme Vergara é professor associado do Departamento de Arte e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da UFF. É cofundador do Instituto MESA e coeditor da Revista MESA.

Referências

Entrevista (sem referências)

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Como Citar

Eleison, K., & Vergara, L. G. (2019). ፍቅር (amor em amárico). REVISTA POIÉSIS, 20(33), 145-168. https://doi.org/10.22409/poiesis.2033.145-168