“O homem adora o que é doce e óbvio”, de Colette Omogbai
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40423Palavras-chave:
Colette Omogbai, circuito artístico nigeriano, pinturaResumo
Publicado originalmente em 1965 na extinta Revista Nigeria1, o manifesto O homem adora o que é doce e óbvio foi uma resposta de Colette Oluwabamise Omogbai a uma acusação, por parte do circuito artístico nigeriano, de que suas pinturas – com traços estilísticos surrealistas e expressionistas, rejeitando o realismo acadêmico – não seriam femininas.
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