“O homem adora o que é doce e óbvio”, de Colette Omogbai

Autores

  • Keyna Eleison Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Brasil
  • Aline Leal Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40423

Palavras-chave:

Colette Omogbai, circuito artístico nigeriano, pintura

Resumo

Publicado originalmente em 1965 na extinta Revista Nigeria1, o manifesto O homem adora o que é doce e óbvio foi uma resposta de Colette Oluwabamise Omogbai a uma acusação, por parte do circuito artístico nigeriano, de que suas pinturas – com traços estilísticos surrealistas e expressionistas, rejeitando o realismo acadêmico – não seriam femininas.

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Biografia do Autor

Keyna Eleison, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Brasil

Keyna Eleison é curadora independente, mestre em História Social da Cultura (Arte e História da Arte) pela PUC-RJ. É supervisora de ensino da Escola de Artes Visuais (Rio de Janeiro).

Aline Leal, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil

Aline Leal é pós-doutoranda (PNPD/Capes) no Departamento de Letras da PUC-Rio.

Referências

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Como Citar

Eleison, K., & Leal, A. (2020). “O homem adora o que é doce e óbvio”, de Colette Omogbai. REVISTA POIÉSIS, 21(35), 121-124. https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40423