A aura da presença em processos de deslocamento: nas ruínas do playground

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40527

Palavras-chave:

transculturalidade, história da arte, patrimônio, Vasco Fer- nandes, Antônio Francisco Lisboa, Manuel da Costa Ataíde

Resumo

Tendo como questão a ideia do deslocamento entre territórios, consideramos neste texto as obras do mestre português Grão Vasco, dos brasileiros Antônio Francisco Lisboa e Manuel da Costa Ataíde, artistas que colocaram em questão uma ideia de estilo a partir de matrizes e emulações da arte, mas sob o impacto de circunstâncias autóctones. Obras de arte são atmosferas de acontecimento, nelas há algo que não se determina apenas como forma. Questões como circularidade e sobrevivência nos impactam desde suas próprias origens como processos de transformação.

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Biografia do Autor

Mauricius Martins Farina, Universidade Estadual de Campinas, Brasil mauriciusfarina@gmail.com

Mauricius Martins Farina tem pós-doutorado em Artes pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, doutorado em Ciências da Comunicação (Área de concentração: Poéticas do Audiovisual) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, mestrado em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas e bacharelado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Como professor trabalha no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas. Sua área de investigação está relacionada com a história, a teoria e a crítica da arte e com as teorias da imagem.

Referências

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Como Citar

Farina, M. M. (2020). A aura da presença em processos de deslocamento: nas ruínas do playground. REVISTA POIÉSIS, 21(35), 237-262. https://doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.40527