Minha Cor (É) Vermelha: Performance como ritual, imagem como pele da performance

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.47235

Palavras-chave:

performance ritual, cor(po)lítico, Amazônia

Resumo

Este texto apresenta ações do momento ‘vivido’ na performance ritual Minha cor(é)vermelha, em que o cor(po)lítico, ideológico e ritualístico busca compreender os dramas sociais vivenciados pelas pessoas que vivem e demarcam espaços na Amazônia, através de experimentos performáticos que criam conexões com as particularidades sociais e antropológicas da vida amazônida e que atuam como elementos de resistência, enfrentamentos e atravessamentos po(é)ticos, pois é preciso (re)xistir para existir em alguns lugares dessa cartografia.

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Biografia do Autor

Mapige Gemaque, Artista independente, Brasil

Mapige Gemaque é artista visual e ativista, mora há 27 anos em Macapá e trabalha com diferentes linguagens artísticas. Atua no coletivo psicodélico/AP como artista pesquisadora, e tem trabalhos expostos no SESC/AP, Fundação Curro Velho/AP, Centro Cultural Banco do Nordeste no Cariri/Crato-CE, Paço das Artes-USP/SP, entre diversos outros espaços. 

 

Referências

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Publicado

2021-01-01

Como Citar

Gemaque, M. . (2021). Minha Cor (É) Vermelha: Performance como ritual, imagem como pele da performance . REVISTA POIÉSIS, 22(37), 63-76. https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.47235

Edição

v. 22 n. 37 (2021): Amazônidas: arte, política e resistência no Norte do Brasil

Seção

DOSSIÊ

Licença

Copyright (c) 2020 Mapige Gemaque

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