Eu vi sobre o rio a pele… sobre a pele, mapa… sobre mapas, vidas...
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.47269Palavras-chave:
arte e política, Rio Xingu, povos tradicionais, AmazôniasResumo
Este ensaio é constituído de excertos de textos, poesias, imagens, e principalmente das experiências vividas ao longo de mais de seis anos de trabalhos entre os projetos: Navs e Paisagem: diário de bordo entre Belém (2013) e Chaves, Atlas, Paisagem e Pele: Fluxos de Viagem na Amazônia Insular(2015) que integraram o projeto de pesquisa “Sobre a Pele, o rio: a paisagem no território da cultura atravessando o campo da arte”. As ações se estendem ainda hoje, continuando com a força e a colaboração de pessoas, na tentativa de atingir outros circuitos, expandir limites e fronteiras, para além do campo da arte, para pensar especialmente sobre o que foi imposto como projeto de “desenvolvimento” amazônico e para quem, e principalmente pensar as especificidades e autonomias de povos das Amazônias.
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ADALBERTO, Principe da Prússia. Brasil : Amazonas - Xingu. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002.
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