Um excesso de mundo: a internet está morta?
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v23i40.52323Palavras-chave:
Internet, cinema, produtivismo, circulacionismo, arte contemporâneaResumo
Desconstruindo a expectativa de que a Internet seria um grande vetor de democratização do conhecimento, o texto revela de forma sarcástica a expansão de antigos monopólios midiáticos dentro das redes sociais. O crescimento de ideologias, o surgimento de fake news e os ataques intempestivos à opinião de usuários não seriam atitudes espontâneas, mas procedimentos planejados para assegurar o poder a poucos privilegiados.
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Referências
Notas
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