AS TEORIAS DE ALFRED WHITEHEAD SOBRE A NATUREZA E O ESTUDO DA ARTE CINÉTICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/poiesis.v24i42.61291

Palavras-chave:

Arte Cinética, Ciência, Natureza, Alfred Whitehead, Epistemologia

Resumo

Este artigo reúne reflexões sobre a adequação das teorias de Alfred Whitehead para compreender a aproximação dos artistas cinéticos à natureza, tanto na pesquisa artística quanto no plano teórico. São exploradas ideias do filósofo inglês sobre o mundo natural, seus elementos, relações, estruturação e comportamento, ao mesmo tempo em que são avaliadas prováveis aplicações dessas ideias para a análise da arte cinética. O foco esteve dirigido a artistas e obras em que, de maneira explícita e/ou implícita, é possível identificar interesse pela natureza.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mariela B. Hernández, Universidade Federal da Bahia

Mariela B. Hernández é professora da Universidade Federal da Bahia, onde atua no Bacharelado Interdisciplinar em Artes e no Programa de Pós-Graduação em Museologia. Suas áreas de pesquisa são a arte cinética, as relações entre arte e ciência e a arte latino-americana. É Bacharel em Artes, pela Universidad Central de Venezuela, e Mestre e Doutora em Artes Visuais, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Referências

ABAGGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo:

Martins Fontes, 2007.

ALFRED North Whitehead. In: STANFORD Encyclopedia of

Philosophy. 2018, [n.p.]. Disponível em: https://plato.stanford.

edu/entries/whitehead/ Acesso em: 13 jun. 2023.

BERTOLA, Elena de. El Arte Cinético. Buenos Aires: Nueva Visión,

BRETT, Guy. Kinetic Art: the language of movement. New York:

Reinhold Book Corporation; London: Studio-Vista, 1968.

GRIFFIN, D, SHERBURNE, D (eds.). Process and Reality: an

essay in cosmology (Gifford Lectures delivered in the University of

Edinburgh during the session 1927-28). New York: The Free Press,

JOCKS, Heinz-Norbert. ZERO ou a estética do ainda-não-ser

de luz e movimento. In: VANTYN, Heike van den (org.). ZERO.

São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2013. p. 147-

MESLE, C. Robert. Process-Relational Philosophy: an introduction

to Alfred North Whitehead. West Conshohocken (USA):

Templeton Foundation Press, 2008.

MORA, José Ferrater. Diccionario de Filosofía. Barcelona

(España): Ariel, 1994.

PINAULT, François et al. The master of slowness: an oral history of

Pol Bury. CHRISTIE’S. 2015, n.p. Disponível em: https://www.

christies.com/features/Pol-Bury-6848-1.aspx Acesso em: 11

set. 2022.

POPPER, Frank. Origins and development of kinetic art. London:

Studio Vista, 1968.

PROCESS Philosophy. In: STANFORD Encyclopedia of

Philosophy. 2022, [n.p.]. Disponível em: https://plato.stanford.

edu/entries/process-philosophy/ Acesso em: 07 maio 2023.

RICKEY, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo:

Cosac & Naify, 2002.

SCHILPP, Paul A. (ed.). The Philosophy of Alfred Nort Whitehead.

Menasha (USA): Nortwestern University, 1941. (The Library of

Living Philosophers, vol. III).

SUÁREZ, Osbel. A lógica do Êxtase. In: MUSEO Nacional

Centro de Arte Reina Sofía (org). O(s) Cinético(s). São Paulo:

Instituto Tomie Ohtake. 2008, p. 10-19.

WHITEHEAD, Alfred North. O conceito de Natureza. São Paulo:

Martins Fontes, 1994 (1920). (Coleção Tópicos).

WHITEHEAD, Alfred North. Process and Reality. New York: The

Free Press, 1978 (1929).

WILSON, Adolfo. Alejandro Otero. Dibujos, maquetas y

esculturas. In: FUNDACIÓN ODALYS (org.). Otero Monumental.

Caracas: Odalys Editorial. 2020, p. 11-31.

Downloads

Publicado

2023-12-30 — Atualizado em 2024-03-12

Versões

Como Citar

B. Hernández, M. (2024). AS TEORIAS DE ALFRED WHITEHEAD SOBRE A NATUREZA E O ESTUDO DA ARTE CINÉTICA. REVISTA POIÉSIS, 24(42), 63-76. https://doi.org/10.22409/poiesis.v24i42.61291 (Original work published 30º de dezembro de 2023)