Artistas de Programa: fabulações radicais de putas e michês
Dissertação de Mestrado ao PPGCA-UFF
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v24i42.61298%20Palavras-chave:
Arte, Arte Contemporânea, Arte e Prostituição, Práticas estético-políticas na Arte Contemporânea, Fabulações radicais, Michês e PutasResumo
Dissertação de Mestrado em Estudos Contemporâneos das Artes BRAZ, Augusto. Orientador: Mariana Rodrigues Pimentel. Banca: Eliana Bortolanza/PUC-SP; Guilherme Altmayer/ESDI-UERJ; Luiz Guilherme Vergara/PPGCA; Jorge Luiz Rocha de Vasconcellos/ PPGCA. Dissertação defendida no dia 08 de novembro de 2023, às 14H. Local: Xow Rumi, à Rua Benjamin Constant, 125, Bairro da Glória/Rio-RJ.
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Referências
BORTOLANZA, E. Zonas de Promiscuidade: trottoir do
desejo sexual. Tese de doutorado defendida no Núcleo de
Estudos da Subjetividade – Pontifícia Universidade Católica
PUC SP, São Paulo, 2012; BORTOLANZA, E. Zonas de
promiscuidade: trottoir do desejo sexual In SIMÕES,
Soraya; SILVA, Hélio; MORAES, Aparecida. (Org.).
Prostituição e outras formas de amor. Niterói: Editora da
UFF, 2014 (p. 265-286).
Fabulemos! Ou como resistir à ficção. In: 28 DE MAIO,
Coletivo. VASCONCELLOS, Jorge; PIMENTEL, Mariana.
Coletivo 28 de Maio - arte e lutas minoritárias. Coleção
Teses & Ensaios Críticos. Rio de Janeiro: PPGCA-UFF/
Editora Circuito, 2023.
Expressão muito utilizada entre as pessoas que exercem o
trabalho sexual, especialmente em relação as mulheres ao
iniciarem a vida como prostituta.
BRAZ, Augusto. Artistas de Programa: fabulações
radicais de putas e michês. Dissertação de Mestrado
apresentada ao Programa de Pós-Graduação de Estudos
Contemporâneos das Artes da Universidade Federal
Fluminense – PPGCA/UFF, sob a orientação da Profa. Dra.
Mariana Rodrigues Pimentel.
BRAZ, A. P.38
BRAZ, A. pag. 40-42
28 DE MAIO, Coletivo. VASCONCELLOS, Jorge;
PIMENTEL, Mariana. Coletivo 28 de Maio - arte e lutas
minoritárias. Coleção Teses & Ensaios Críticos. Rio de
Janeiro: PPGCA-UFF/Editora Circuito, 2023., p. 149-150.
28 DE MAIO, Coletivo. p.116.
BRAZ, Augusto. p. 191.
BARRETO, Lourdes. Puta autobiografia. Curadoria e
organização BARRETO, Leila e BORTOLANZA, Elaine. 1ª
edição editora Paka-Tatu, Belém, 2022; 2ª edição Editora
Claraboia, São Paulo, 2023.
Para saber mais, recomendo ler o artigo de Soraya Silveira
Simões sobre a luta do reconhecimento profissional de
prostitutas no Brasil.
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11963?locale-attribute=es
A grife Daspu foi criada em 2005 por Gabriela Leite como
um projeto da ONG Davida, mas com a repercussão e o
afeto gerado pela sua proposição tornou-se um dispositivo
artístico-cultural que dialoga com as questões relacionadas
ao corpo no embate com a sexualidade, gênero, cidade
e prostituição. Como passarela de luta realiza há 18
anos desfiles, performances e intervenções em espaços
culturais, teatros, museus, universidades e na rua, em
diálogo e proposições com outros coletivos de resistência
liderados por putas, travestis, artistas e ativistas. De 2013
a 2022 realizei um trabalho de curadoria e produção
cultural da Daspu no intuito de estabelecer alianças e dar
visibilidade à memória e história do movimento, assim como
produção de pesquisa e publicações relacionadas a essas
experiências.
BRAZ, Augusto, p. 207.
BRAZ, Augusto. p. 217.
AMADO, Jorge. Tereza Batista cansada de guerra. P. 233.
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