Quando é preciso saber que não sabemos o suficiente: Alfabeto maldito enquanto um exercício de desleitura
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.v20i34.38723Keywords:
Alfabeto maldito, Jorgge Menna Barreto, Joélson BuggillaAbstract
Este texto foi escrito como apresentação do catálogo de Alfabeto maldito, exposição realizada por Jorgge Menna Barreto e Joélson Buggilla entre julho e agosto de 2019, no SESC-Paraty, que tive a oportunidade de acompanhar também como curador. Na primeira parte, faz-se um percurso breve do trabalho de cada um dos artistas, pensando no ponto de encontro que possibilitou a construção de um trabalho comum; na segunda, propõe-se, brevemente, um caminho para uma experiência de “[des]leitura”, orientada por esse alfabeto muito singular e, por princípio, indecifrável. A segunda parte do texto foi, também, o texto de parede da exposição, de sorte que o seu formato obedece às exigências desses dois gêneros textuais muito específicos, marcados pela reflexão sucinta, sugestiva, mais “direta ao ponto”.
Downloads
References
(1) Recomendo, também, a leitura do texto “Sketch crítica sobre as coisas que aprendi com os trabalhos recentes de Joélson Buggilla, ou: de outros modos de falar sobre o trabalho dos outros”, no qual me detenho mais na produ-ção recente de Joélson Buggilla. O texto pode ser lido no seguinte link: https://bit.ly/2IlWHQQ.
(2) VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e multi-culturalismo na América Latina. O que nos faz pensar, n. 18, set. 2004.
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in Revista Poiésis agree to the following terms:
- The authors keep the copyright and grant the journal the right of first publication. The work is automatically licensed under the Creative Commons Attribution License, which enables its sharing as long as the authorship and initial publication in this journal are acknowledged.
- Authors are allowed and encouraged to distribute online their work published in Revista Poiésis (in institutional repositories or in their own personal page), since this can generate productive interactions, as well as increase the impact and citation of the published work (See The Effect of Free Access).