Intuição, comunhão e dádiva (conversa entre Guilherme Vaz e Luiz Guilherme Vergara)
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.2033.277-292Palabras clave:
infinito, dádiva, silêncio, conexão improvável, comunhãoResumen
Entrevista realizada com Guilherme Vaz retomando dois tópicos que alimentaram vários encontros com o artista – infinito e dádiva. Esta gravação foi feita dentro da exposição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ, 2016) – Uma Fração do Infinito, com curadoria de Franz Manata. No ambiente expositivo ressoava a repetição em forma de mantra de uma obra sonora que se reduz a uma frase: “ande por qualquer lugar, por qualquer distância, de qualquer maneira”. Assim, também essa frase inspirou o roteiro desta conversa que também é uma fração do infinito... começando em qualquer lugar, deixando o pensamento livre para seguir em qualquer direção e de qualquer maneira. Dessa maneira, em Intuição, comunhão e dádiva registramos a última entrevista e o registro de pensador-coiote, rompendo com o antropocentrismo e até mesmo com o articentrismo, da savana às transbordas onde emerge uma filosofia do pensar floresta entre artes visuais, conceituais e sonoras.
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Citas
VAZ, Guilherme. Uma Fração do Infinito. 2015. Disponível em http://institutomesa.org/RevistaMesa_2/uma-fracao-do-infinito/
PEDROSA, Mario. Anacronismo de uma utopia: reflexões em torno da Nova Capital. In AMARAL, Aracy (Org.). Mario Pedrosa: dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Perspectiva, 1981.
OITICICA, Hélio. Catálogo Exposição Centro de Arte Helio Oiticica. Rio de Janeiro: Projeto Hélio Oiticica, 1996.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
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