A inútil poesia: breve análise da poesia de Luís Quintais
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29668Palavras-chave:
poesia, Luís Quintais, memóriaResumo
Assinalados de cinza e permeados por uma presença imprecisa da melancolia, os versos de Luís Quintais nos apresentam um mundo tecido de imagens fragmentadas, quotidiano opaco cujo espaço e tempo são interrompidos por vazios. Mas que vazios são esses? Estas páginas, oriundas dessa questão, em seu buscar respostas, depararam-se com outra dúvida: afinal, por que muitas das poéticas atuais, das quais a poesia de Luís Quintais faz parte, dão protagonismo à palavra, pincelando nos versos uma reflexão sobre a linguagem poética e a sua (in)utilidade e poder de resistência face à sociedade do seu tempo? Assim, quando lemos a poesia de Luís Quintais, observamos que a função metalinguística é fundamental para compreender, em seus poemas, o sentimento de vazio que, por sua vez, levam-nos a uma reflexão sobre a linguagem, a memória e a história.Downloads
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