Do irreal ao poético: Azarias, pequeno e órfão, nas asas do Ndlati
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v6i13.29647Palavras-chave:
Mia Couto, pós-colonialismo, oralidadeResumo
A amplitude do conceito de pós-colonialismo abriga algumas críticas literárias feitas a partir das produções das nações anteriormente colonizadas pelas metrópoles ocidentais. Pensando nas formulações de Appiah (2007) sobre a contestação que o pós-colonial faz das narrativas legitimadoras anteriores, em nome de um universalismo ético-humanista, podemos observar a literatura de Mia Couto, no conto “O dia em que explodiu o Mabata-bata”, do livro Vozes anoitecidas, como um projeto literário que consegue unir o estético ao político. Toda a tradição cultural do moçambicano é apresentada para narrar a história de uma criança órfã, abandonada pelos seus parentes e resgatada, pela sua própria imaginação, de uma morte brutal.Downloads
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