Hoje, com a troika, qual é ‘A ordem natural das coisas’?
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29675Palavras-chave:
Ironia, troika, António Lobo AntunesResumo
Julieta, figura feminina principal da A Ordem Natural das Coisas, oscila em dois andamentos narrativos interpenetrados: a representação extrema de uma existência simulada e o desdobramento irónico do autor que concebe o romance como um complexo de enigmas autorreflexivos. A coesão entre estes dois sistemas simbólicos é dada pela fixação da diegese a um universo depressivo, numa poética da morte e do silêncio de inigualáveis efeitos líricos. Neste ensaio, procuramos luz em algumas destas hipóteses, cruzando-as, de alguma maneira, com o estado de sítio vivido pela sociedade portuguesa em 2013.Downloads
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