Vidas maiúsculas ou a invenção da vida clara
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v1i1.29832Palavras-chave:
Al Berto, SIDA, poesia portuguesa contemporâneaResumo
Há no Horto de Incêndio um poema visceralmente atual, “Sida”, em que o autor, Al Berto inventa uma corajosa expressão para o quase improferível desse Mal moderno. O resultado dessa invenção é uma surpreendente superação dos padrões de representação da doença física e da morte, enfim das afecções mais pungentes que a humanidade enfrenta na contemporaneidade. Como isso se dá e o que estaria na raiz desse processo? Tentarei aventar alguma hipótese convincente para responder a essas questões.
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