Quando a violência colonial ecoa nas folhas da floresta e nas páginas literárias: 'Mayombe', de Pepetela

Autores

  • Adriana Aguiar Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29952

Palavras-chave:

Espaço, natureza, colonialismo.

Resumo

Partindo das relações entre literatura e espaço, a proposta deste artigo é analisar a representação da natureza no romance Mayombe, de Pepetela, escrito na década de setenta do século XX, quando Angola era ainda colônia de Portugal. Destaca-se na obra a relação entre a floresta como espaço insular, de trincheira e escudo, em contraposição ao espaço colonial, representado na narrativa pela presença dos tugas, soldados portugueses a serviço de Salazar em Angola.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a479

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Biografia do Autor

Adriana Aguiar, Universidade Federal do Amazonas

Mestra em Letras - Estudos Literários, professora assistente de literatura na Universidade Federal do Amazonas.

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Publicado

2018-06-04

Como Citar

Aguiar, A. (2018). Quando a violência colonial ecoa nas folhas da floresta e nas páginas literárias: ’Mayombe’, de Pepetela. Abril – NEPA / UFF, 10(20), 91-108. https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29952