Como a estrada começa
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v15i30.56355Palavras-chave:
Totalitarismo, Mistério, Perspectivismo, Poesia e erroResumo
O presente ensaio pretende estabelecer uma relação opositiva entre o pensamento totalitário e certa cultura do acerto, de um lado, e a poesia como prática do erro, de outro. Para tanto, buscará apoio na tradição canônica (de Camões e Pessoa), especificamente no que ela tem de defesa do mistério como princípio de preservação do poético, bem como em poemas da contemporaneidade que dão continuidade a essa prática da errância diante do sem-resposta, chamando para aqui outras vozes como as de Herberto Helder, Luís Quintais, Pedro Eiras, Gonçalo M. Tavares, dentre outras.
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