v. 11 n. 2 (2009): Crise financeira internacional: erros e acertos dos economistas

DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2
Publicado: 2014-12-18

Dossiê

  • Como os economistas puderam errar tanto?

    Paul Krugman
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34876

  • Introdução

    Lucilene Morandi
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34877

  • Como Paul Krugman pôde errar tanto?

    John H. Cochrane
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34878

  • Krugman e o mea culpa importante, mas insuficiente

    Maria de Lourdes Rollemberg Mollo
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34879

  • Por que os economistas erram, e continuarão errando?

    Márcio Holland
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34880

Artigos

  • Mercado de Trabalho e a Previdência Social – um olhar feminista

    Hildete Pereira de Melo, André Barbosa Oliveira
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34881

  • Política para o setor elétrico da UniãoEuropeia: rumos contrários ao processode integração econômica

    André Luís da Silva Leite, Nivalde José de Castro
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34882

  • Limites ao Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro: Aspectos Estruturais de seu Processo de Industrialização no período recente

    Bruno Leonardo Barth Sobral
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34883

  • A interpretação schumpeteriana da revolução marginalista

    Cristiane Soares
    DOI: https://doi.org/10.22409/reuff.v11i2.34884