Autoetnografia e visibilidade de mulheres pesquisadoras
Resumo
O objetivo é enfrentar a autoetnografia, à luz de trabalho de campo realizado pelas autoras, a fim de estabelecer um diálogo com os preceitos desta prática, concentrando a discussão em torno de um aspecto central para a etnografia: a reflexividade científica. Busca-se uma definição e crítica da autoetnografia em Caroline Ellis (1999), entre outros autores. Os contextos específicos das pesquisas em questão não contemplavam a autoetnografia como caminho metodológico possível, mas ela se impôs como uma alternativa para que se incluíssem dados observados na vida privada das investigadoras, os quais envolvem filhos, suscitando questões éticas, de resistência e de gênero.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Cláudia da Silva Pereira, Marcella Silva Azevedo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.