Dizer a infelicidade

Autores

  • Maria Bernadete Ramos Flores

DOI:

https://doi.org/10.22409/rg.v10i2.21

Resumo

A cada leitura repetida, surgem novas sensações diante do texto que não para de jorrar sua seiva ou seu sangue. Neste artigo, mais uma vez nos debruçamos sobre a escrita de Patrícia Galvão: a CARTA que ela escrevera da prisão, em 1940; o romance Parque Industrial, de 1933; os textos da sua atividade jornalística, que constam do livro de Augusto de Campos, Pagu Vida e Obra, de 1982. Analisando esse conjunto específico da produção de Patrícia Galvão, aborda-se algum aspecto da atitude literária da autora como experiência autobiofágica, numa estética da revolta e da infelicidade, que tem na própria vida e na latência do corpo o alimento para a sua escrita.

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Publicado

2012-05-17

Edição

Seção

ARTIGOS