O USO DA HISTÓRIA ORAL NO PROCESSO DE ESCUTA ÀS MULHERES, MÃES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: “PODE A MULHER SUBALTERNA FALAR? ”

Autores

  • Caroline Delfino dos Santos
  • Jacqueline deCassia Pinheiro Lima
  • Rosane Cristina de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22409/rg.v19i2.1248

Palavras-chave:

Subalternidade, Silenciamento, Vozes femininas

Resumo

O presente artigo analisa o conceito de subalternidade à luz das
contribuições de Spivak (2010). Objetivamos identifcar traços de subal-
ternização no diálogo entre a escola e as mães de crianças com defciência,
na medida que a primeira intenta falar dos sujeitos e não com os mesmos ou
seus responsáveis, representados na maioria das vezes pelas mães. O estu-
do em questão apontou-nos que, apesar da escola ser um espaço regido por
mulheres segue reproduzindo marcas históricas de silenciamento das vozes
femininas. Nesse contexto, a história oral contribui para elucidação das ex-
periências de tais mulheres no processo de acompanhamento do cotidia-
no dos flhos com defciência e os conhecimentos advindos de suas táticas.

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Publicado

2019-07-02

Edição

Seção

ARTIGOS