“PAREM DE NOS MATAR”: A BIONECROPOLÍTICA GENDERIZADA E A PERSISTÊNCIA DE MULHERES INDÍGENAS E NEGRAS NA AMÉFRICA LADINA
DOI:
https://doi.org/10.22409/rg.v20i2.44570Palavras-chave:
Bionecropolítica, Gênero, América LatinaResumo
Esta reflexão toma três dispositivos analíticos: (a) o assassinato da
ativista indígena Berta Cáceres, no dia 2 de março de 2016 (Honduras); (b) a
prisão da líder indígena Milagro Sala, em 16 de Janeiro de 2016 (Argentina);
e (c) o assassinato da vereadora e militante Marielle Franco, no dia 14 de
março de 2018 (Brasil), para pensar a constituição de uma bionecropolítica
genderizada que tem nas relações étnico-raciais um elemento central que
produz e legitima o extermínio de mulheres. O objetivo é entender como
diagramas de poder são forjados e operam uma bionecropolítica genderizada
na América Latina.



