O público, o privado e o estatal no pensamento educacional brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.22409/mov.v0i08.119Resumo
O artigo faz um levantamento das discussões travadas sobretudo, mas não apenas, entre educadores no campo progressista/marxista nos últimos anos em torno do público, do estatal e do privado em educação, com o objetivo de mapear pontos consensuais e pontos divergentes e também as lacunas, insuficiências e contradições entre estudiosos do assunto, para oferecer uma contribuição na construção de um conceito de educação pública. O quadro é bastante complexo, pois enquanto autores progressistas apontaram elementos privatistas o clientelismo, por exemplo) presentes na escola estatal e a necessidade de desprivatizá-la, autores e instituições identificadas com as escolas privadas, sobretudo por ocasião das discussões da Constituinte de 1987-1988, reivindicaram o caráter público dessas escolas privadas e, portanto, o direito a verbas públicas. O texto finaliza examinando os limites de alguns mecanismos de publicização da escola estatal, como a participação da comunidade e o controle social sobre o Estado.
Palavras-chave:público; privado; pensamento educacional brasileiro
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