Quando o campo se move: trajetórias e projetos entre redes locais e transnacionais
DOI:
https://doi.org/10.22409/antropolitica2012.0i32.a41461Palavras-chave:
Trajetórias, projetos, redes, fluxos urbanos, mediação.Resumo
Este artigo aborda as trajetórias de dois indivíduos e suas famílias nas quais os processos de deslocamentos se apresentam como momentos- -chave para a compreensão de seus projetos de vida. Estas experiências de deslocamento, seja local, seja transnacional, apresentam como traços comuns a ativação das redes sociais como estratégia de integração ao local de destino, assim como a utilização da mediação nos processos interativos destas famílias com diferentes grupos e atores sociais no contexto da cidade. Destaca-se ainda neste contexto analisado a ameaça de uma posição marginal do migrante em virtude do dilema que a ele se apresenta entre a continuidade do passado e a construção do futuro, um conflito que se concilia no presente através da flexibilidade das manobras individuais, cuja coerência se ancora não mais na capacidade de lealdade aos grupos pelos quais transita, e sim em sua própria trajetória.Downloads
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Publicado
2012-11-07
Como Citar
Barreto, A. S., & Dutra, R. C. de A. (2012). Quando o campo se move: trajetórias e projetos entre redes locais e transnacionais. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (32). https://doi.org/10.22409/antropolitica2012.0i32.a41461
Edição
Seção
Dossiê Temático
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