Políticas Editoriais
A Antropolítica tem como objetivo a publicação e divulgação ampla de conhecimentos e debates advindos da produção de conhecimento científico e acadêmico na área das Ciências Humanas e Sociais.
O escopo da Revista são artigos e resenhas relevantes para o campo da Antropologia e áreas afins, que trazem resultados de pesquisas empíricas, de reflexões teóricas, metodológicas e éticas em diversos campos do conhecimento com relevância não apenas sociológica, mas também social.
Por sua vez, a Antropolítica possui um perfil internacional, com a publicação de artigos científicos de autores de destaque das Ciências Sociais contemporânea, do Brasil e do exterior, publicados em português, espanhol, inglês e francês.
Política de Acesso Aberto
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento.
Política de Seção
São aceitas contribuições em português, espanhol, inglês e francês. Todas as submissões devem estar de acordo com os critérios de submissão e seguirem o padrão definido na folha de estilos.
Dossiê Temático – A seção destina-se a publicar artigos originais que dialoguem com temáticas especificas dentro da Antropologia e Ciências Sociais. Esta seção é organizada por docentes vinculados ao Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense e/ou por pesquisadores/as doutores/as cujas propostas sejam selecionadas na chamada trienal para organização de dossiês. A depender da quantidade de submissões recebidas, os dossiês são compostos de 4 (mínimo) a 6 (máximo) artigos, mais um artigo de apresentação escrito pelos/as organizadores/as.
As chamadas de dossiê são publicadas nas abas de Notícias e de Chamadas, os artigos devem ser submetidos dentro do prazo estipulado pela chamada e privilegiar temáticas da Antropologia e Ciências Sociais. As contribuições recebidas são avaliadas pelos organizadores e avaliadores externos.
Artigos – A seção recebe artigos originais de temática livre em fluxo contínuo. As contribuições devem possuir natureza etnográfica no âmbito da Antropologia e outros domínios das Ciências Sociais. Aceitamos artigos de pesquisadores/as com formação em nível de doutorado completo, doutorado em andamento e demais níveis de formação em coautoria com doutor/a.
A seção é composta de 4 (mínimo) a 8 artigos (máximo), a depender do fluxo editorial. Os artigos submetidos são avaliados pelo Comitê Editorial e pelos avaliadores externos.
Olhares Cruzados – A seção centra-se em reflexões sobre as várias dimensões que envolvem o fazer antropológico, priorizando a discussão sobre a perspectiva internacional, transnacional e/ou comparada na experiência do/a pesquisador/a. Os trabalhos podem ser artigos ou ensaios que discutam essas dimensões em termos: 1) da realização do trabalho de campo, ou de experiências acadêmicas, de brasileiros no exterior ou de estrangeiros no Brasil; 2) das diferentes possibilidades de trocas acadêmicas articuladas, ou não, em acordos institucionais e os efeitos na construção ou consolidação de campos ou áreas de estudos; 3) das potencialidades, limitações e/ou desafios da utilização de perspectivas comparadas e comparativas na Antropologia.
A seção é composta de 1 (mínimo) a 2 artigos (máximo), a depender do fluxo editorial. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial e sua publicação é intercalada com a seção Trajetórias e Perspectivas.
Trajetórias e Perspectivas – A seção aborda reflexões sobre o fazer antropológico, a partir das experiências e trajetórias de antropólogos/as brasileiros/as e estrangeiros/as, bem como do histórico de constituição e/ou consolidação de áreas ou campos de pesquisa no Brasil e em outros países. Aceitam-se trabalhos oriundos de memoriais, entrevistas, traduções, homenagens, entre outros artigos e/ou ensaios, que permitam conhecer e discutir perspectivas específicas do campo da Antropologia e das Ciências Sociais. A seção é composta de 1 (mínimo) a 2 artigos (máximo), a depender do fluxo editorial. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial e sua publicação é intercalada com a seção Olhares Cruzados.
Resenhas – A seção aceita originais de resenhas de livros publicados, no Brasil ou no exterior, nos últimos três anos, relevantes para o campo da Antropologia e das Ciências Sociais. É desejável que os textos submetidos contenham uma visão geral do conteúdo e perspectiva do livro, do campo e/ou área de estudos, bem como da trajetória do/a autor/a e contexto de produção da obra. Além dessa visão geral, as resenhas devem priorizar uma perspectiva crítica e analítica sobre a obra resenhada. As resenhas submetidas devem ser inéditas e respeitar os princípios de boas práticas científicas. As obras podem ser autorais ou coletâneas de artigos sobre um tema ou área. Não serão aceitas de resenhas de obras já resenhadas na Antropolítica.
A seção é composta de 1 (mínimo) a 3 resenhas (máximo), a depender do fluxo editorial. As contribuições recebidas são avaliadas pelo Comitê Editorial.
Política de Avaliação pelos Pares
Todas as submissões passarão por triagem inicial realizada pelo Comitê Editorial. Nessa triagem, os editores avaliam a adequação da submissão aos critérios e à linha editorial da Antropolítica.
Após a aprovação na triagem, as submissões serão avaliadas através de um processo double blind peer review. Cada artigo será sempre submetido a duas avaliações, nesse processo as identidades dos avaliadores e dos autores são mantidas em sigilo. Caso ocorram decisões contrárias, o artigo será encaminhado para uma terceira avaliação. Persistindo a controvérsia, a decisão será do editor responsável pelo artigo, contando com a consulta da Comissão Editorial. Todos/as os/as autores/as receberão cópias dos pareceres de seus artigos e, eventualmente, de comentários do editor.
Os resultados da avaliação podem ser:
( ) Deveria ser publicado, sem alterações;
( ) Deveria ser publicado, mas é necessário revisão superficial;
( ) Deveria ser publicado, mas é necessário revisão profunda;
( ) Deveria ser reformulado e reapresentado;
( ) Não deveria ser publicado.
A publicação depende da aprovação pelos avaliadores e do cumprimento dos critérios de submissão. Eventuais discordâncias e recursos do processo de avaliação são avaliadas pelo Comitê Editorial.
O tempo médio estimado para a avaliação e publicação dos artigos é, respectivamente, de 06 meses a 12 meses. Após o aceite, os artigos seguem para editoração e a versão final é encaminhada aos autores antes da publicação. Correções e retratações pós-publicação são avaliadas pelo Comitê Editorial e, caso seja necessário, publicadas em errata.
Política de Taxas de publicação
A Antropolítica não cobra nenhum valor referente à avaliação e publicação de artigos e resenhas submetidos.
Política de Preservação Digital
A plataforma OJS possui compatibilidade com o sistema LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe – Muitas Cópias Mantém as Coisas Seguras), utilizado para garantir arquivamento seguro e permanente do cache dos periódicos. LOCKSS é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar periódicos online arquivando seus conteúdos. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
Política de Arquivamento
A Antropolítica permite o depósito de todas as versões (pré-print, pós-print e versão final de publicação) a qualquer momento do processo editorial e/ou depois da publicação do artigo final. Pedimos aos autores que incluam: © {AUTOR} {ANO}. Essa é a versão do autor do trabalho. É postada para uso pessoal. A versão final foi publicada na Revista Antropolítica, {INCLUIR LINK DO DOI}.
Periodicidade
A Revista Antropolítica foi semestral de 1995 até 2019. Em 2020 adotou-se a periodicidade quadrimestral, sendo publicados três números por ano. A publicação é feita de modo contínuo durante o respectivo quadrimestre. Com isso, a publicação da seção Artigos é feita no primeiro mês do quadrimestre, a seção Resenhas é publicada no segundo mês e a seção extra, que pode ser Trajetórias e Perspectivas ou Olhares Cruzados, é publicada no terceiro mês. Fechando o quadrimestre, publicamos a seção Dossiê Temático.
Política de Verificação de Plágio e Má Conduta Editorial
A Antropolítica utiliza o software CopySpyder para verificar a similaridade do conteúdo dos artigos. Adotamos a taxa de 3% como aceitável para similaridade do conteúdo, assim os trabalhos que ultrapassarem essa taxa serão identificados e devolvidos aos autores, para que se manifestem sobre possível ocorrência de plágio.
Visando manter uma conduta editorial ética, a Antropolítica segue as orientações do Guia de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica da Scielo e a Diretrizes de boas práticas editoriais definidas pelo Committee on Publication Ethics (COPE).
Reforçamos, ainda, que quaisquer casos de plágio ou má conduta são analisados durante a avaliação por pares e, uma vez identificados, serão analisados pelo Comitê Editorial.
Orientações para Conflitos de Interesses
A Antropolítica entende que conflitos de interesse podem surgir quando autores, editores ou pareceristas possuem interesse que, possivelmente, podem influenciar a elaboração ou avaliação dos artigos. Os conflitos de interesses podem ser de ordem pessoal, financeira, intelectual, profissional, política ou de natureza religiosa.
Desse modo, os autores devem comunicar, nos comentários do editor no ato da submissão, caso exista relação entre os mesmos e entidades públicas ou privada que possam resultar em conflitos de interesses. Apoios financeiros ou relações de outras naturezas que influenciaram o desenvolvimento da pesquisa e do original submetido também devem ser informadas.
Caso os autores possuam dúvidas sobre um possível conflito de interesse, a Antropolítica deve ser contatada para esclarecimentos.
Código de Ética
As normas de conduta listadas abaixo aplicam-se aos autores, avaliadores e editores da Revista Antropolítica, visando preservar a integridade das atividades científicas e das publicações.
As diretrizes para a Integridade da Pesquisa do CNPq;
As diretrizes de boas práticas editoriais definidas pelo Committee on Publication Ethics (COPE);
A resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 510, de 07 de abril de 2016 – Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais;
E, para Antropólogos, o Código de Ética da Associação Brasileira de Antropologia.
Financiamento
A Antropolítica recebe apoio, através do Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGA/UFF), da CAPES/PROAP e da FAPERJ.
Indexadores
Bases de dados:
Diretórios:
Catálogos:
Métricas de citação: