Movimento nova era e a reconfiguração do social (da contracultura à heterodoxia terapêutica)

Autores

  • Fátima Regina Tavares Universidade Federal da Bahia
  • Joelma do Patrocínio Duarte Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Rosana Pontes Cognalato Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2010.1i28.a41610

Palavras-chave:

movimento nova era, contracultura, psicologia, terapêuticas alternativas,

Resumo

O artigo problematiza algumas características do movimento “Nova Era” utilizando como referencial de análise as ideias de Bruno Latour. Ao comparar as suas raízes históricas (o contexto da contracultura) e a trajetória de consolidação a partir dos anos 1980, observa-se uma intensificação e desmarginalização da experimentação híbrida que caracteriza esse movimento. No entanto, a questão da hibridização ainda vem produzindo disputas e controvérsias como as observadas no âmbito do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Psicologia a respeito da regulação das práticas alternativas.

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Biografia do Autor

Fátima Regina Tavares, Universidade Federal da Bahia

Professora do Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal  da Bahia; Doutora em Antropologia (IFCS/Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Joelma do Patrocínio Duarte, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre e Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião da UFJF.

Rosana Pontes Cognalato, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre e Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião da UFJF.

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Como Citar

Tavares, F. R., Duarte, J. do P., & Cognalato, R. P. (2011). Movimento nova era e a reconfiguração do social (da contracultura à heterodoxia terapêutica). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 1(28). https://doi.org/10.22409/antropolitica2010.1i28.a41610

Edição

Seção

Artigos