Circo, murga e tango em Buenos Aires: Processos de ressurgimento e Arte Popular da pós-ditadura (1983)

Autores

  • Julieta Infantino
  • Hernán Morel

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i38.a41682

Palavras-chave:

Processos de ressurgimento, Formações Culturais, Gêneros populares,

Resumo

O presente trabalho analisa as práticas artísticas em Buenos Aires relativas ao  circo, ao tango-dança e à murga, a partir do período da pós-ditadura e da transição  democrática, que se inicia, no caso da Argentina, no ano de 1983. De modo  específico, abordamos distintas narrativas que descrevem este período como um  momento de “ressurgimento” dos referidos gêneros populares através de novos  espaços e instâncias de participação pública que tinham sido vedadas pelo governo  militar. Propomos que embora possam ser identificados diferentes aspectos em  comum neste processo de “ressurgimento”, cada um destes gêneros populares se  caracteriza pelo desenvolvimento de uma formação cultural particular. Neste sentido,  consideramos essas formações culturais em relação ao contexto sociopolítico em que  se situam, ao mesmo tempo que destacamos algumas semelhanças que observamos  entre formações culturais aparentemente muito diferentes entre si.

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Como Citar

Infantino, J., & Morel, H. (2016). Circo, murga e tango em Buenos Aires: Processos de ressurgimento e Arte Popular da pós-ditadura (1983). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (38). https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i38.a41682

Edição

Seção

Artigos