Novos arranjos familiares e os múltiplos sentidos da adoção

Autores

  • Alessandra de Andrade Rinaldi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41711

Palavras-chave:

família, adoção, relação entre os gêneros

Resumo

 

 

 

O presente trabalho tem por objetivo apreender o que move indivíduos ou casais a ingressarem com uma ação de adoção. Busca-se compreender como as prescrições de gêneros impõem a reprodução como imperativo, levando homens e mulheres inférteis à busca pela filiação socioafetiva. Objetiva-se, entretanto, problematizar a exclusividade destas prescrições na escolha por uma paternidade/maternidade adotiva. Em termos empíricos, o artigo, apoiado FAPERJ, versa sobre pesquisa em habilitações e em processos de adoção de crianças e adolescentes, que tramitaram, entre 2000 até 2009 nas Varas da Infância, Juventude e do Idoso da comarca do Rio de Janeiro.

 

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Biografia do Autor

  • Alessandra de Andrade Rinaldi, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
    Professora Adjunta em Antropologia Social -UFRRJ . Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1994), mestrado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (1997) e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004) e Pós-doutorado em Antropologia Social pelo PPGAS/MN-UFRJ. Desenvolve pesquisas sobre gênero, violência, família e parentesco. Desde o ano de 2010 tem pesquisado a filiação adotiva.

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Publicado

2019-01-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Novos arranjos familiares e os múltiplos sentidos da adoção. (2019). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 43. https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41711