Política e gestão do Patrimônio Cultural Imaterial: ações e práticas de salvaguarda voltadas para o protagonismo social

Autores

  • Lucieni de Menezes Simão

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i39.a41737

Palavras-chave:

Patrimônio imaterial, Salvaguarda, Brasil,

Resumo

As experiências analisadas neste artigo referem-se a ações de reconhecimento e a práticas de salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial (PCI), conduzidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) na última década. O foco são alguns processos de registro e planos de salvaguarda de bens culturais localizados na Região Sudeste, com destaque para os ofícios das paneleiras de Goiabeiras e das baianas de acarajé e o jongo no Sudeste. Identifica-se como um dos grandes desafios a articulação entre detentores, gestores públicos e privados, movimentos sociais e organizações da sociedade civil chamados a participar em conjunto da discussão sobre a maneira adequada de preservar, proteger e salvaguardar saberes e formas de manifestações culturais. Argumenta-se que somente através do protagonismo desses atores sociais se pode construir uma política de patrimônio cada vez mais inclusiva.

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Publicado

2016-09-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Política e gestão do Patrimônio Cultural Imaterial: ações e práticas de salvaguarda voltadas para o protagonismo social. (2016). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 39. https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i39.a41737