Esforços de (I)Legibilidade: práticas de coprodução das margens e do Estado a partir do camelódromo porto-alegrense

Autores

  • Andressa Nunes Soilo Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41772

Palavras-chave:

Antropologia do Estado, Antropologia Política, Legibilidade

Resumo

Este artigo aborda as relações de coprodução entre Estado e margem, mais especificamente as relações entre as práticas estatais e o comércio popular da cidade de Porto Alegre/Brasil. A partir de etnografia realizada entre os anos de 2009 e 2017 junto ao camelódromo da capital gaúcha e junto a representantes estatais de órgãos fiscalizadores, sugiro que o Estado e o comércio popular em questão não apenas estabelecem relações de conflitos e disputas, mas também relações criativas que os produzem e os reforçam. 

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Biografia do Autor

Andressa Nunes Soilo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

É doutoranda e mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bacharel em Direito graduada pelo Centro Universitário Ritter dos Reis (UNIRITTER), e cientista social graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem interesse em assuntos relacionados à Antropologia do Direito, Antropologia da Propriedade Intelectual, Antropologia Polítca, e Antropologia do Consumo. Trabalha com os seguintes temas: propriedade intelectual, legalidades, Estado, comércio informal, pirataria e ciberespaço.

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Publicado

2019-01-22

Como Citar

Nunes Soilo, A. (2019). Esforços de (I)Legibilidade: práticas de coprodução das margens e do Estado a partir do camelódromo porto-alegrense. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (43). https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.0i43.a41772

Edição

Seção

Artigos