Políticas de philia como traduções das turbulentas sociabilidades escolares: a circulação do reconhecimento como referência na constituição dos laços políticos

Autores

  • José Manuel Resende

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a41958

Palavras-chave:

Escolas, Sociabilidades, Conflitos, Operações Críticas, Reconhecimento.

Resumo

O artigo pretende desenvolver o conceito de políticas de amizade com o propósito de analisar suas consequências na construção das sociabilidades escolares, em particular, as vias sinuosas e tensionais da produção do reconhecimento de si e dos outros nas escolas secundárias portuguesas. Quais são os limites das políticas de philia, experimentadas na escola, na constituição dos laços políticos entre os atores que habitam essas arenas públicas? Que efeitos produzem as políticas de philia nos processos de reconhecimento do outro, num momento em que a exploração e a experimentação da individuação são uma marca da modernidade contemporânea? Exploramos no artigo um esboço de itinerários para questionar os dilemas dos processos de reconhecimento nos estabelecimentos de ensino.

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Biografia do Autor

José Manuel Resende

Sociólogo, professor catedrático de Sociologia na Universidade de Évora, consultor internacional do Instituto de Estudos Comparados em Administração e Conflitos (InEAC), consultor do Instituto Vladimir Herzog de São Paulo, colaborador do Programa de Pós-Graduação de Sociologia Política da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), pesquisador integrado do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA) do polo da Universidade de Évora e colaborador do Observatório Permanente da Juventude do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

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Publicado

2019-04-02

Como Citar

Resende, J. M. (2019). Políticas de philia como traduções das turbulentas sociabilidades escolares: a circulação do reconhecimento como referência na constituição dos laços políticos. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (44). https://doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a41958

Edição

Seção

Dossiê Temático