NICHOLS, Tom. The death of expertise: the campaign against established knowledge and why it matters. New York: Oxford University Press, 2017. 252 p.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.0i48.a42108

Palavras-chave:

Resenha.

Resumo

A desvalorização dos conhecimentos e do alcance de parte da produção científica são evidências de que vivemos em uma realidade de culto a ignorância? Qual a importância da formação desenvolvida nas universidades? Qual o papel do jornalismo, da internet e das redes sociais nesse cenário? Em suma: vivemos a morte da expertise e do conhecimento profissional? Essas indagações permitem problematizar parte da conjuntura atual. Um desses aspectos se refere a relação entre profissionais e cidadãos nas sociedades democráticas. De um lado, os especialistas podem assumir posturas arrogantes e autoritárias, centradas no elitismo e no enclausuramento do campo acadêmico. De outro, cidadãos, usualmente considerados ‘leigos’, têm assumido posturas e opiniões baseadas em crenças pouco articuladas com evidências científicas, propagando preconceitos, incompreensões, erros e até mesmo a própria negação do conhecimento.

Biografia do Autor

Luiz Gustavo Bonatto Rufino, Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista. Doutor em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista (Unesp Rio Claro). Mestre em Desenvolvimento Humano e Tecnologias.

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Publicado

2020-04-02

Como Citar

Rufino, L. G. B. (2020). NICHOLS, Tom. The death of expertise: the campaign against established knowledge and why it matters. New York: Oxford University Press, 2017. 252 p. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (48). https://doi.org/10.22409/antropolitica2020.0i48.a42108

Edição

Seção

Resenhas

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