A PEC N. 55/2016 e o Medo que dela Sobrevém: Agenciamentos, Disputas e Enquadramentos no Ativismo em HIV/Aids

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2021.i52.a42144

Palavras-chave:

HIV/Aids, Estigma, Ativismo, Conflitos geracionais, Moralidades

Resumo

Que estratégias têm sido elaboradas no movimento social em HIV/Aids, frente ao estigma que ainda permeia as concepções sobre a doença e aos sujeitos a esta associados? Tomando como centralidade a questão anterior, este artigo propõe refletir sobre disputas internas relativas a redefinições de ações e demandas políticas no cenário brasileiro, pós-golpe de 2016, e seus desdobramentos na produção de um repertório ativista emergente. Parte-se da etnografia realizada com uma rede de jovens que vivem e/ou convivem com HIV/Aids na interseção com outros coletivos, em que se problematiza o alcance das ações realizadas em relação aos enquadramentos produzidos como demanda de reconhecimento. Num aspecto geral, as questões são discutidas a partir de noções geracionais e gramáticas morais, na tentativa de criar um escopo político que se pretende “de todos”.

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Biografia do Autor

Ricardo Andrade Coitinho Filho, Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense, Mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Especialista em Gênero e Sexualidade pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Graduado em licenciatura em História na Universidade Veiga de Almeida.

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Publicado

2021-08-04

Como Citar

Coitinho Filho, R. A. (2021). A PEC N. 55/2016 e o Medo que dela Sobrevém: Agenciamentos, Disputas e Enquadramentos no Ativismo em HIV/Aids. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (52). https://doi.org/10.22409/antropolitica2021.i52.a42144

Edição

Seção

Artigos