Apresentação: “A ditadura nunca terminou”: etnografias de transições democráticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i2.a55361

Palavras-chave:

Ditadura-democracia, Violência de Estado, Antropologia política

Resumo

Esta apresentação sintetiza o principal incômodo teórico-político deste dossiê, a saber, o recurso à violência institucional em governos dito democráticos, relacionando a manutenção da ordem pública a clivagens sociais de classe/gênero/raça/etnia e a processos de marginalização. Nesse sentido, reconhece a importância das etnografias voltadas à situação de violência estatal no Brasil contemporâneo como importantes para o renovado interesse sobre o legado ditatorial e o passado autoritário.

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Biografia do Autor

Taniele Rui, Universidade Estadual de Campinas

Professora do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas. Doutora em Antropologia Social (2012) pela Universidade Estadual de Campinas. 

Fábio Mallart, Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo, mestre em Antropologia Social pela mesma instituição. Pesquisador de pós-doutorado pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. https://orcid.org/0000-0001-9033-030X

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Publicado

2022-08-01

Como Citar

Rui, T., & Mallart, F. (2022). Apresentação: “A ditadura nunca terminou”: etnografias de transições democráticas. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 54(2). https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i2.a55361

Edição

Seção

Dossiê Temático