Etnografia genealógica de mortificações de corpos dissidentes no sul de Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.22409/antropolitica2025.v57.i1.a61537Palavras-chave:
Etnografia, Genealogia, Biopolítica, Dourados, Mato Grosso do Sul.Resumo
Localizado na região Centro-Oeste brasileira, o estado do Mato Grosso do Sul, torna-se há tempos um dos epicentros da necrobiopolítica no país. As pessoas negras, os povos indígenas, as populações LGBTQIAPN+, as crianças, ou seja, os corpos dissidentes são alvos certeiros da carnificina sul-mato-grossense. A cidade de Dourados, localizada na porção sul do estado, é um dos casos mais bem sucedidos da implementação de políticas de mortes no país em desfavor dos devires minoritários, especialmente quando analisados aspectos da criação do estado de Mato Grosso do Sul, da “Nova Dourados”, bem como das reservas de “confinamento” indígenas Kaiowá, Guarani e Terena inventadas em meio a muitas violências na região sul do até então estado de Mato Grosso. Nesse contexto, a partir da metodologia etnográfica, inspirados em Michel Foucault e nas releituras de suas obras a partir de intelectualidades negras e de monografias com as quais dialogamos, buscamos confrontar a história pautada na linearidade do tempo, mais especificamente com a ferramenta da genealogia do poder, trazendo à superfície as (des)continuidades dos dispositivos estatais, com destaque para a compreensão de aspectos da urbanização da cidade sul-mato-grossense de Dourados. Por fim, conclui-se que as (des)continuidades dos dispositivos do Estado podem ser capazes de disparar sujeições às existências abjetas que resistem aos enunciados do desenvolvimentismo e do progresso na cidade de Dourados, no Estado do Mato Grosso do Sul.
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