Uma arte para o encanto-espanto
DOI:
https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v1i2.65133Palavras-chave:
Amazônia, fotografia, ecologiaResumo
Este artigo parte da análise da série fotográfica da artista visual Uýra Sodoma, intitulada Mil (quase) mortos, e faz referência a outras performances que compõem sua obra. Escrito por uma professora paraense de arquitetura e urbanismo, sediada hoje na Paulicéia, teve o propósito científico, legítimo, de homenagear a drag queen conterrânea que a tem ajudado, sem saber, a aludir à vida na Região Amazônica, tendo como suporte a proposta crítico-estético-política de Uýra, que apresenta o tema da duração da vida na região de forma inédita, ampla, disruptiva. Trata das condições de vida nas cidades da região debatendo a ecologia nas cidades e florestas do norte do Brasil.
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