O local da diáspora africana na ciência global

circulação e assimetria pelos intermediários da cura no Brasil escravista do século XIX

Autores/as

  • Jacques Ferreira Pinto Fiocruz

Palabras clave:

Escravidão, Saúde, Circulação

Resumen

O artigo pretende estabelecer conexões entre o aparato conceitual proposto pelo historiador da ciência Kapil Raj e três trajetórias históricas de agentes das artes de curar atuantes no Brasil durante o século XIX. Em primeiro lugar, apresentaremos os conceitos e debates propostos acerca da circulação da ciência e produção de conhecimento por Kapil Raj. Em segundo lugar, nos focaremos na análise das trajetórias de agentes das artes de curar atuantes no Brasil escravista sob à luz dos conceitos debatidos. Em terceiro lugar, discutiremos críticas feitas às proposições de Kapil Raj para aprofundar o debate. Por fim, indicaremos indícios para novos estudos que foquem tanto no lugar da África quanto da Diáspora africana nas Américas no que concerne à produção de conhecimento e circulação da ciência.

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Biografía del autor/a

Jacques Ferreira Pinto, Fiocruz

Doutorando em História das Ciências e da Saúde pela Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e membro do Grupo de Pesquisa do CNPq "Escravidão, Raça e Saúde". Mestre em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialista em Educação das Relações Étnico-Raciais no Ensino Básico pelo Colégio Pedro II e bacharel e licenciado em História pela UFRJ. E-mail: jacquesfp@gmail.com / Orcid: https://orcid.org/0000-0002-3877-3442

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Publicado

2023-01-29

Cómo citar

Ferreira Pinto, J. (2023). O local da diáspora africana na ciência global: circulação e assimetria pelos intermediários da cura no Brasil escravista do século XIX. Revista Cantareira, (37). Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/cantareira/article/view/54281