Vi(ver), filmar, enviar: trabalho vigilante ou a biopolítica do amador no caso Virginia Tech
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i22.59Palabras clave:
amador, biopolítica, Virginia Tech.Resumen
O pensamento desse ensaio é disparado por uma faceta do acontecimento que ficou conhecido nos mídia como o “massacre de Virginia Tech”. Trata-se do vídeo produzido pelo estudante Jamal Albarghouti no momento em que o estudante-atirador Cho Seung-hui fazia seus disparos contra alunos e professores. Nesse vídeo precário e imprevisto, mostrando a parte de fora do campus universitário, ouvem-se disparos de Cho. Em seguida, Jamal envia essas imagens e sons para o site da CNN, em uma sessão intitulada i-Report (eu-Repórter). Interessa-nos então questionar: por que esse estudante filma? Por que, espontaneamente, ele envia esse vídeo para a CNN? A fim de esboçar algumas repostas a essas questões, tratamos de repensar essa ação como uma forma de trabalho própria às sociedades da informação, que são perpassadas por forças biopolíticas de todo diversas das modernas sociedades industriais.Descargas
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Publicado
2011-04-14
Número
Sección
Artigos
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